Isso foi observado em um projeto de atualização do concentrador de um produtor de metais preciosos, perto de Rustenburg, onde a VPSA teve que atualizar as bombas de transferência de espessante para aumentar a capacidade de produção, afirmou Daan Louw, consultor da VPSA.

A atualização foi possível, já que as bombas podem bombear lodo com gravidade específica de 1.7 e a uma vazão de 60 m3/hora a uma distância de 690 m, com uma altura de 30 m.
Segundo ele, essa foi a aplicação mais difícil para uma bomba peristáltica com a qual a VPSA teve que trabalhar.

As bombas de espessante VF125 tiveram como resultado a economia de custos e o aumento da capacidade de produção, explicou Louw.

A DRA, uma empresa de engenharia de processos (à época conhecida como Vhumbanani) ficou encarregada da engenharia do processo e procurou a VPSA para ajudar a projetar as seis bombas de transferência de espessante.

“Nenhuma outra bomba do mercado pode transferir o lodo sem uma segunda estação de bombas, que teria um custo alto para a mina e provavelmente levaria mais tempo para processar”, afirmou Thys de Beer, engenheiro de projeto da DRA.

Atualmente, há 24 bombas VF125 operando a 37 kWh na planta de processamento de platina.

O projeto dessas bombas incluiu a instalação de amortecedores de pulsação para ajudar a reduzir o aumento de pressão na tubulação, afirmou Louw.

O acúmulo nas mangueiras é eliminado pela utilização de mangueiras de borracha Verderflex projetadas para aumentar a expectativa de vida e o desempenho na produção. 
As bombas de mangueira Verderflex são projetadas para lidar com condições difíceis de operação; reduzem o tempo de inatividade, diminuem os custos de manutenção e proporcionam operação fácil e soluções confiáveis em ambientes de bombeamento difíceis.

A Robday Rustenburg, uma empresa de maquinaria e equipamentos Industriais fez a manutenção das bombas VF125 para garantir uma operação eficiente, concluiu.